As caixas de correio e a liderança
Opinião » 2018-09-26 » António Gomes
A imagem que acompanha esta crónica pode ser o espelho da degradação do centro e da cidade de Torres Novas. Chegámos aqui por responsabilidade do PS: abandono, desleixo, insegurança.
A fotografia foi tirada há três anos, mas já tudo estava assim antes. Hoje, está pior, mais degradada ainda…
O que deveria ser um assunto da gestão quotidiana do município (a manutenção e a reparação do que aparece partido, degradado, sujo, etc., que deveria ser da responsabilidade de um encarregado ou de um chefe de divisão), passou a ser um caso de responsabilidade política, devido ao tempo que entretanto passou e ao acentuar da imagem negativa que passa para quem cá vive e para quem nos visita. Será que ao fim destes anos todos o presidente da câmara não se incomodam com o cenário? Será possível que conseguem desviar o olhar e continuar como se tudo estivesse perfeito?
A derrocada iminente de alguns prédios no centro, a imagem degradante do rio Almonda tão maltratado que tem sido, a inexistência de iluminação junto à biblioteca e noutras ruas da cidade, o desleixo do jardim municipal, com árvores secas, zonas simplesmente abandonadas há anos, não falando já na situação em que se encontram as estradas do concelho, assunto que chamei aqui por várias vezes, compõem o triste rol. Estes e outros exemplos são o resultado da ausência de qualquer estratégia, mas também são incompetência e falta de liderança que resultam em ausência de equipa, e desmotivação da generalidade dos trabalhadores da câmara municipal.
Passou um ano apenas do actual mandato e aqueles projetos que estavam prometidos avançar ainda no anterior mandato, com telas afixadas para eleitores distraídos verem, continuam praticamente na mesma…PEDU e ARUs por onde andam?
As caixas de correio e a liderança
Opinião » 2018-09-26 » António Gomes
A imagem que acompanha esta crónica pode ser o espelho da degradação do centro e da cidade de Torres Novas. Chegámos aqui por responsabilidade do PS: abandono, desleixo, insegurança.
A fotografia foi tirada há três anos, mas já tudo estava assim antes. Hoje, está pior, mais degradada ainda…
O que deveria ser um assunto da gestão quotidiana do município (a manutenção e a reparação do que aparece partido, degradado, sujo, etc., que deveria ser da responsabilidade de um encarregado ou de um chefe de divisão), passou a ser um caso de responsabilidade política, devido ao tempo que entretanto passou e ao acentuar da imagem negativa que passa para quem cá vive e para quem nos visita. Será que ao fim destes anos todos o presidente da câmara não se incomodam com o cenário? Será possível que conseguem desviar o olhar e continuar como se tudo estivesse perfeito?
A derrocada iminente de alguns prédios no centro, a imagem degradante do rio Almonda tão maltratado que tem sido, a inexistência de iluminação junto à biblioteca e noutras ruas da cidade, o desleixo do jardim municipal, com árvores secas, zonas simplesmente abandonadas há anos, não falando já na situação em que se encontram as estradas do concelho, assunto que chamei aqui por várias vezes, compõem o triste rol. Estes e outros exemplos são o resultado da ausência de qualquer estratégia, mas também são incompetência e falta de liderança que resultam em ausência de equipa, e desmotivação da generalidade dos trabalhadores da câmara municipal.
Passou um ano apenas do actual mandato e aqueles projetos que estavam prometidos avançar ainda no anterior mandato, com telas afixadas para eleitores distraídos verem, continuam praticamente na mesma…PEDU e ARUs por onde andam?
As eleições e o triunfo do pensamento mágico - jorge carreira maia » 2024-04-10 » Jorge Carreira Maia Existe, em Portugal, uma franja pequena do eleitorado que quer, deliberadamente, destruir a democracia, não suporta os regimes liberais, sonha com o retorno ao autoritarismo. Ao votar Chega, fá-lo racionalmente. Contudo, a explosão do eleitorado do partido de André Ventura não se explica por esse tipo de eleitores. |
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
Este mundo e o outro - joão carlos lopes » 2024-02-22 Escreve Jorge Carreira Maia, nesta edição, ter a certeza de que este mundo já não é o seu e que o mundo a que chamou seu acabou. “Não sei bem qual foi a hora em que as coisas mudaram, em que a megera da História me deixou para trás”, vai ele dizendo na suas palavras sempre lúcidas e brilhantes, concluindo que “vivemos já num mundo tenebroso, onde os clowns ainda não estão no poder, mas este já espera por eles, para que a História satisfaça a sua insaciável sede de sangue e miséria”. |
2032: a redenção do Planeta - jorge cordeiro simões » 2024-02-22 » Jorge Cordeiro Simões
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Avivar a memória - antónio gomes » 2024-02-22 » António Gomes Há dias atrás, no âmbito da pré-campanha eleitoral, visitei o lugar onde passei a maior parte da minha vida (47 anos), as oficinas da CP no Entroncamento. Não que tivesse saudades, mas o espaço, o cheiro e acima de tudo a oportunidade de rever alguns companheiros que ainda por lá se encontram, que ainda lá continuam a vender a sua força de trabalho, foi uma boa recompensa. |
» 2024-04-10
» Jorge Carreira Maia
As eleições e o triunfo do pensamento mágico - jorge carreira maia |