Era uma vez o alho, o remédio para quase tudo
Opinião » 2018-01-05 » Juvenal Silva"Este maravilhoso alimento contém mais de 200 elementos terapêuticos"
A utilização do alho remonta à própria existência da humanidade. Três mil anos a.C. já era utilizado pelos Sumérios para prevenir epidemias e tratar parasitoses e, em documentos históricos como o papiro de Ébers (1700a.C.) o alho é citado 22 vezes por todos os sábios da antiguidade. Os médicos antigos utilizavam o alho para tratar um grande número de doenças, sendo utilizado tanto interna como externamente para todos os males, desde dores de cabeça a encefalites, simples erupções de pele, indigestões e problemas de fígado. Nos tempos em que não havia medicamentos como uma simples aspirina, os efeitos do alho eram verdadeiramente assombrosos. Com o decorrer dos séculos, o conhecimento aumentou e, através de inúmeros estudos, a comunidade científica tem provado e validado muitas das teorias ancestrais, assim como refutado algumas crenças populares de carater supersticioso.
Hipócrates, reputado médico Grego nascido 460 anos a.C, e considerado o Pai da Medicina Moderna, consagrou o alho pelo conhecimento da medicina do Antigo Egipto, cujas práticas são historicamente documentadas. Utilizou e desenvolveu processos em várias práticas como: febres, abcessos, feridas infetadas e inflamações, erupções cutâneas e manchas da pele, lepra, reumatismo, artrite e gota, ciática e outras dores de costas, dores de cabeça e ouvidos, dilatação do baço, problemas de fígado e vesícula, tosse e rinite, bronquite e dificuldades respiratórias e, recomendava também a ingestão generosa como alimento remédio para facilitar as digestões, dores e inchaço abdominal, prisão de ventre, diarreia e disenteria, hemorroidas, lombrigas e parasitas intestinais. Observava que o alho deveria ser evitado em recém nascidos porque provocava cólicas…
Este maravilhoso alimento contém mais de 200 elementos terapêuticos, entre os quais vitaminas, aminoácidos, enzimas e minerais. Entre os seus nutrientes incluem-se cálcio, magnésio, potássio, zinco, ferro, selénio, germânio, enxofre, ácido salicílico, níquel, niacina, tiamina, e vitaminas A, B, C e E.
Usos terapêuticos mais estudados na clínica diária: Combate tanto bactérias gram positivas como gram negativas, actua como alimento medicamento energizante, reduz colesterol e diabetes, hipotensor, anti-arritmico, anti-agregante plaquetário, anti-septico, anti-infecioso (anti-bacteriano, anti-viral, anti-fungico), anti-tumoral, desintoxicante, anti-oxidante, estimulante do sistema imunitário.
A melhor forma de utilização deverá ser diária, em cru ou cápsulas de óleo.
Nas últimas décadas o alho é provavelmente a planta mais estudado no âmbito da investigação científica, tanto in vitro como in vivo e em seres humanos, com resultados consistentes, poderosos e eficazes, particularmente bacterianos e virais.
Os médicos Chineses têm estudado e aplicado o alho como medicamento de excelência contra a meningite bacteriana, e a encefalite viral, enquanto que os médicos Africanos têm usado como recurso de medicamento primário contra a disenteria amíbica, a toxoplasmose, a cryptosporidium e a pneumocystis, com grande êxito.
Investigadores Americanos demonstraram que o alho ativa o sistema imunitário e ajuda a proteger o corpo de infeções, doenças cardiovasculares, cancro, cansaço e envelhecimento.
É ainda referido que, se fosse possível usar uma só planta medicinal para combater um surto epidémico de bactérias resistentes aos antibióticos, o alho seria certamente o escolhido.
(Conclusão de estudos prosseguidos em 1984 por Singh e Shukla)
Era uma vez o alho, o remédio para quase tudo
Opinião » 2018-01-05 » Juvenal SilvaEste maravilhoso alimento contém mais de 200 elementos terapêuticos
A utilização do alho remonta à própria existência da humanidade. Três mil anos a.C. já era utilizado pelos Sumérios para prevenir epidemias e tratar parasitoses e, em documentos históricos como o papiro de Ébers (1700a.C.) o alho é citado 22 vezes por todos os sábios da antiguidade. Os médicos antigos utilizavam o alho para tratar um grande número de doenças, sendo utilizado tanto interna como externamente para todos os males, desde dores de cabeça a encefalites, simples erupções de pele, indigestões e problemas de fígado. Nos tempos em que não havia medicamentos como uma simples aspirina, os efeitos do alho eram verdadeiramente assombrosos. Com o decorrer dos séculos, o conhecimento aumentou e, através de inúmeros estudos, a comunidade científica tem provado e validado muitas das teorias ancestrais, assim como refutado algumas crenças populares de carater supersticioso.
Hipócrates, reputado médico Grego nascido 460 anos a.C, e considerado o Pai da Medicina Moderna, consagrou o alho pelo conhecimento da medicina do Antigo Egipto, cujas práticas são historicamente documentadas. Utilizou e desenvolveu processos em várias práticas como: febres, abcessos, feridas infetadas e inflamações, erupções cutâneas e manchas da pele, lepra, reumatismo, artrite e gota, ciática e outras dores de costas, dores de cabeça e ouvidos, dilatação do baço, problemas de fígado e vesícula, tosse e rinite, bronquite e dificuldades respiratórias e, recomendava também a ingestão generosa como alimento remédio para facilitar as digestões, dores e inchaço abdominal, prisão de ventre, diarreia e disenteria, hemorroidas, lombrigas e parasitas intestinais. Observava que o alho deveria ser evitado em recém nascidos porque provocava cólicas…
Este maravilhoso alimento contém mais de 200 elementos terapêuticos, entre os quais vitaminas, aminoácidos, enzimas e minerais. Entre os seus nutrientes incluem-se cálcio, magnésio, potássio, zinco, ferro, selénio, germânio, enxofre, ácido salicílico, níquel, niacina, tiamina, e vitaminas A, B, C e E.
Usos terapêuticos mais estudados na clínica diária: Combate tanto bactérias gram positivas como gram negativas, actua como alimento medicamento energizante, reduz colesterol e diabetes, hipotensor, anti-arritmico, anti-agregante plaquetário, anti-septico, anti-infecioso (anti-bacteriano, anti-viral, anti-fungico), anti-tumoral, desintoxicante, anti-oxidante, estimulante do sistema imunitário.
A melhor forma de utilização deverá ser diária, em cru ou cápsulas de óleo.
Nas últimas décadas o alho é provavelmente a planta mais estudado no âmbito da investigação científica, tanto in vitro como in vivo e em seres humanos, com resultados consistentes, poderosos e eficazes, particularmente bacterianos e virais.
Os médicos Chineses têm estudado e aplicado o alho como medicamento de excelência contra a meningite bacteriana, e a encefalite viral, enquanto que os médicos Africanos têm usado como recurso de medicamento primário contra a disenteria amíbica, a toxoplasmose, a cryptosporidium e a pneumocystis, com grande êxito.
Investigadores Americanos demonstraram que o alho ativa o sistema imunitário e ajuda a proteger o corpo de infeções, doenças cardiovasculares, cancro, cansaço e envelhecimento.
É ainda referido que, se fosse possível usar uma só planta medicinal para combater um surto epidémico de bactérias resistentes aos antibióticos, o alho seria certamente o escolhido.
(Conclusão de estudos prosseguidos em 1984 por Singh e Shukla)
Eleições "livres"... » 2024-03-18 » Hélder Dias |
Este é o meu único mundo! - antónio mário santos » 2024-03-08 » António Mário Santos Comentava João Carlos Lopes , no último Jornal Torrejano, de 16 de Fevereiro, sob o título Este Mundo e o Outro, partindo, quer do pessimismo nostálgico do Jorge Carreira Maia (Este não é o meu mundo), quer da importância da memória, em Maria Augusta Torcato, para resistir «à névoa que provoca o esquecimento e cegueira», quer «na militância política e cívica sempre empenhada», da minha autoria, num país do salve-se quem puder e do deixa andar, sempre à espera dum messias que resolva, por qualquer gesto milagreiro, a sua raiva abafada de nunca ser outra coisa que a imagem crónica de pobreza. |
Plantação intensiva: do corte à escovinha e tudo em fila aos horizontes metalificados - maria augusta torcato » 2024-03-08 » Maria Augusta Torcato Não sei se por causa das minhas origens ou simplesmente da minha natureza, há em mim algo, muito forte, que me liga a árvores, a plantas, a flores, a animais, a espaços verdes ou amarelos e amplos ou exíguos, a serras mais ou menos elevadas, de onde as neblinas se descolam e evolam pelos céus, a pedras, pequenas ou pedregulhos, espalhadas ou juntinhas e a regatos e fontes que jorram espontaneamente. |
A crise das democracias liberais - jorge carreira maia » 2024-03-08 » Jorge Carreira Maia A crise das democracias liberais, que tanto e a tantos atormenta, pode residir num conflito entre a natureza humana e o regime democrático-liberal. Num livro de 2008, Democratic Authority – a philosophical framework, o filósofo David. |
A carne e os ossos - pedro borges ferreira » 2024-03-08 » Pedro Ferreira Existe um paternalismo naqueles que desenvolvem uma compreensão do mundo extensiva que muitas vezes não lhes permite ver os outros, quiçá a si próprios, como realmente são. A opinião pública tem sido marcada por reflexões sobre a falta de memória histórica como justificação do novo mundo intolerante que está para vir, adivinho eu, devido à intenção de voto que se espera no CHEGA. |
O Flautista de Hamelin... » 2024-02-28 » Hélder Dias |
Este mundo e o outro - joão carlos lopes » 2024-02-22 Escreve Jorge Carreira Maia, nesta edição, ter a certeza de que este mundo já não é o seu e que o mundo a que chamou seu acabou. “Não sei bem qual foi a hora em que as coisas mudaram, em que a megera da História me deixou para trás”, vai ele dizendo na suas palavras sempre lúcidas e brilhantes, concluindo que “vivemos já num mundo tenebroso, onde os clowns ainda não estão no poder, mas este já espera por eles, para que a História satisfaça a sua insaciável sede de sangue e miséria”. |
2032: a redenção do Planeta - jorge cordeiro simões » 2024-02-22 » Jorge Cordeiro Simões
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Avivar a memória - antónio gomes » 2024-02-22 » António Gomes Há dias atrás, no âmbito da pré-campanha eleitoral, visitei o lugar onde passei a maior parte da minha vida (47 anos), as oficinas da CP no Entroncamento. Não que tivesse saudades, mas o espaço, o cheiro e acima de tudo a oportunidade de rever alguns companheiros que ainda por lá se encontram, que ainda lá continuam a vender a sua força de trabalho, foi uma boa recompensa. |
Eleições, para que vos quero! - antónio mário santos » 2024-02-22 Quando me aborreço, mudo de canal. Vou seguindo os debates eleitorais televisivos, mas, saturado, opto por um filme no SYFY, onde a Humanidade tenta salvar com seus heróis americanizados da Marvel o planeta Terra, em vez de gramar as notas e as opiniões dos comentadores profissionais e partidocratas que se esfalfam na crítica ou no elogio do seu candidato de estimação. |
» 2024-02-28
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O Flautista de Hamelin... |
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